lá no fundo batendo no rochedo
de noite e de dia, as ondas do mar.
Porque desci aquele cerro,
antes tinha subido a descida
no meio do arvoredo
a esperança de verde vestida,
não vi o desejo desesperado
dos olhos no chão lágrimas caídas
não haviam em desespero,
na floresta, não no jardim
vejam atrás de mim
as hortências floridas!
(Edumanes)